Páginas

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Alcazar de Segóvia

Descobrir a estação de Praga foi difícil, encontrar o castelo de Karlstejn também mas a paragem seguinte era Madrid. E eu tinha encontrado na net um castelo lindo! O Castelo de Segóvia!

O castelo de Segóvia fica a cerca de 95 km de Madrid. A viagem dura cerca de 60 min de autocarro, havendo autocarros expresso a cada meia hora do centro de Madrid com destino Segóvia! O google indicou-nos que a estação de autocarros La Sepulvedana ficava no "Paseo de la Florida". Metemos as coordenadas no GPS e fomos a pé até o "Paseo de la Florida".

Assim que chegamos ao local o GPS dizia "chegada ao destino". Olhamos para todos os lados mas não víamos nada. Tínhamos 2 hipóteses perguntar num quiosque que havia no inicio da rua ou procurar mais um pouco. Não estávamos com muita vontade de falar com espanhóis então decidimos procurar. Caminhamos um bocado pelo Paseo de la Florida, fomos ao outro lado da rua, andamos atrás dos prédios e voltamos ao ponto de partida. Nem sinal de La Sepulvedana.

Lanchamos qualquer coisa e decidimos perguntar ao tal senhor, mas o quiosque estava encerrado. Havia sempre a hipótese de terem mudado de instalações e estarem algures na rua, por isso decidimos caminhar pela avenida. Quando íamos a começar a caminhada passa por nós um autocarro com destino a Segóvia, ficamos logo com mais coragem, a estação devia ser noutro ponto da avenida. Toca a caminhar!

Fizemos a pé todo o Passeo de La Florida e sem sinal da estação de autocarros. Assim que o Passeo de la florida acabou, desistimos de visitar Segóvia. Planos estragados e ficavamos com tempo então continuamos a caminhada. Depois do Paseo de la Florida fizemos toda a avenida de Valladolid e parámos a descansar num jardimzito.

Recuperadas as energias decidimos regressar para o centro de Madrid. Durante o regresso eis que passa por nós mais um autocarro de La Sepulvedana com destino a Segóvia. Estavam a gozar connosco... A estação tinha que estar em algum lado e queriamos saber onde!!!

Chegando ao ponto de partida, o quiosque estava aberto. Ganhei coragem e fui perguntar ao senhor onde ficava a La Sepulvedana. Ao que ele me diz:
Ele: Está a ver ali atrás aquele edifico?
Eu: Sim, o centro comercial Principe Pio?
Ele: Não. Antes! Aquela porta ali à frente da rua?
Eu: Que dá acesso à linha do metro?
Ele: Sim, se descer até ao piso 2(ou outro numero não lembro) e depois virar à sua esquerda (ou direita) vai encontrar a estação de autocarros.

O GPS tinha razão, nós estávamos por cima da La Sepulvedana. A estação ficava por baixo do chão... A entrada/saída de uma rotunda encontra-se a rampa de acesso a um parque subterrâneo.

Principais pontos turísticos de Segóvia:

Alcazar de Segóvia:


O Aqueduto de Segóvia:


A Catedral de Segóvia:

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Morangos

Apetecia-me escrever um post mas tenho que trabalhar. E os meus próximos dois post's são granditos então não posso escrever agora.
Por isso, vou fazer publicidade às minhas fotos :)

Sabem qual o meu fruto favorito? Morangos!
E sabem o que sabe melhor? Ir ao quintal da minha mãe, andar no meio dos morangueiros... Sentir o cheiro a morangos maduros! Apanha alguns morangos apetitosos, ir lavá-los numa fonte e depois é só saborear :)

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Barquitos

Tinha ficado toda contente quando andei no parque aquático de Amarante e fui capaz de andar nos escorregas. Lembram-se?

A minha alegria não durou muito tempo. Andei numa coisas destas na Lousã...


Aquele barquito ali branco embateu bem no centro do meu vermelhinho. Não virei nem nada que se pareça mas o meu coração queria saltar fora do meu peito. Fiquei tão abalada com o medo de cair na água de não me desenrascar... 20 minutos depois voltei para terra e ainda tremia... 30 hora depois de estar em terra ainda me sentia aflita :(

Acho que não tenho solução, até posso me desenrascar na água mas nunca me vou sentir à vontade lá!

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Cocaína - Robin Cook

E já acabei de ler o segundo livro de Robin Cook que eu tinha em casa. Gostei :D

Este livro tem como protagonista Dr Laurie Montgomery do departamento de Medicina Legal. A vida dela corre bem até que lhe aparecem algumas vitimas de overdose de cocaína. Mas o facto de todas as vitimas serem jovens de grande sucesso, com elevado sentido de responsabilidade cívica levam-na a duvidar do próprio diagnóstico, a causa das mortes não pode ser pura e simplesmente overdose. E assim, ela resolve investigar, mesmo pondo em risco a sua carreira profissional.

Não devia ter adiado tanto para ler estes dois livros :)


Difícil dizer qual dos 2 preferi. Ambos me cativaram por razões diferentes mas aquele que me fez devorar páginas foi o Terminal.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Seguidos de perto

Algumas vez se sentiram vigiados? Seguidos de perto? Eu já!!!!

Em Praga eu e o Pedro todos os dias de manhã íamos ao Tesco fazer umas comprinhas. Pois bem, de cada vez que entravamos havia um senhor que nos seguia sempre com receio que fossemos roubar qualquer coisa.

Seria pela nossa cara? Por sermos estrangeiros? Não sei... Mas quando nos começamos a habituar a tê-lo sempre atrás de nós era giro quando íamos para corredores diferentes e ele tinha que escolher um, sempre o Pedro claro. Ou então o Pedro decidir dar meia volta e tropeçar nele, ou virar-se para falar comigo e o senhor ali no nosso meio lol.

Ele devia achar que éramos os ladrões de garrafas de água :D Eu não gosto de água com gás e a primeira garrafa que comprei no Tescoera gaseificada... A partir daí sempre que íamos comprar água agitavamos as garrafas todas para tentar descobrir qual delas não seria gaseificada.

Não consegui comprar uma única garrafa de água sem gás em Praga, só encontrei garrafas gaseificadas com ou sem sabores. O problema, é que, como não conseguíamos ler os rótulos apanhávamos sempre garrafas que sabiam pior do que remédios :(

Há um ano atrás não tinha blog, por isso vou contando as aventuras que passei durante 15 dias agora :)

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Castelo de Karlstejn

No dia seguinte de manhã lá fomos de novo para a estação de Praga mas desta vez para a entrada principal! Compramos o bilhete, fomos almoçar ao mac e aguardamos pela hora do comboio.

Quando subimos para o cais de embarque pudemos avaliar o comboio que nos ia levar até a aldeiazita de Karlstejn. O comboio assemelhava-se a alguns que tínhamos visto no dia anterior, antigo e completamente vandalizado tanto por fora como por dentro. O comboio fez uma barulheira tremenda a viagem toda e, nas curvas, parecia que a qualquer momento íamos descarrilar...

No comboio não havia nenhuma indicação da estação em que estávamos, nem da estação para onde nos dirigíamos. De Estavamos num comboio sem ter a minima noção de onde estávamos, para saber qual a estação onde tinhamos que sair tivemos que ir colados às janelas e prestar atenção para os nomes que apareciam nos apeadeiros/estações.

Chegamos ao destino, apetecia cantar vitória porque tínhamos conseguido acertar na estação! Mas quando saímos da estação e olhamos à nossa volta estávamos literalmente no meio do nada apenas com floresta, campos, montanha e algumas casas à nossa volta. O castelo parecia grande mas não o víamos em lado nenhum. Eu já estava a começar a rogar pragas a mim própria pela infeliz ideia de visitar um castelo nos arredores da cidade. Olhamos à nossa volta e tentamos adivinhar onde é que o castelo poderia estar escondido, e do outro lado do rio havia uma montanha à frente de outras montanhas, o castelo a existir só podia estar ali escondido!

Ao fim de algum tempo de caminhada começamos a ter indicações do castelo e começaram a surgir algumas casas. A rua estava deserta por ser segunda-feira, às segundas o castelo estava fechado para visitas. O nosso objectivo não era conhecer o interior do castelo, e sim o exterior.

Castelo que é castelo está no topo do monte, bem lá em cima. A subida foi bem cansativa mas lá aguentamos bem. O problema foi quando chegamos ao cume do monte, junto à entrada da muralha e batemos com o nariz na porta. Era impossível entrar dentro da muralha do castelo, e como o castelo está no topo da montanha, é impossível circular à volta da muralha exterior.

Para aquela subida não ser tão inutil decidimos regressar à aldeia por um trilho que existe ao lado da porta da muralha. A caminhada era mais longa mas sempre iamos pela floresta e não apanhavamos descidas tão ingremes.

Para acabar aquela visita em beleza, quando estávamos a acabar o trilho pelo meio do monte S. Pedro decide brindar-nos com chuvinha. O Pedro estava de impermeável mas eu não. Para não correr o risco de ficar doente ficamos, nem sei quanto tempo, abrigados de baixo de umas árvores junto a uma estrada. A chuva teimou em não parar, as folhas começaram a ficar carregadas de agua então já não protegiam nada então lá tivemos que ir à chuva. Quando estávamos a chegar à aldeia a chuva parou e o céu voltou a limpar :)

No regresso a Praga apanhamos um comboio também vandalizado. Mas neste havia uma peculiaridade, as portas que separavam as cabines eram de correr e estavam estragadas. Em cada curva que fazíamos além de parecer que íamos descarrilar as portas teimavam em abrir e fechar, fazendo um chiar muito característico. Este ambiente combinado com o anoitecer e parecia que estávamos dentro de um filme de terror! :P



Foi um dia atribulado, mas valeu a pena. Eu vi castelo de Karlstejn. Foi ao longe mas vi :)

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Estação de Praga

A propósito do meu puzzle do castelo Neuschwansteine. Adoro castelos conhecer castelos, não pelas histórias das princesas e dos príncipes mas por causa da construção e aspecto imponente. Os castelos têm histórias, e eu tenho histórias de castelos!!!

Sempre que vou passear a algum local gosto de pesquisar com muito cuidado o que existe nas redondezas para conhecer e foi assim que descobri o castelo de Karlstejn em Praga.


Para o visitar bastava fazer uma viagem de 1 hora de comboio :) Foi fácil de convencer o Pedro :D

Como não sabíamos que autocarro nos levaria até à estação de Praga decidimos ir a pé até lá. Domingo de manhã, tomamos o pequeno almoço num instante no hotel e saímos de mapa na mão com destino à estação de Praga! Atravessamos a via rápida por umas escadas subterraneas e ficamos cara a cara com a estação. Neste momento a duvida apoderou-se de nós. Como é que era possível??

Estávamos num edifício completamente abandonado, cheio de pó, vidros partidos, não se via uma única pessoa. Não havia nenhuma indicação em inglês, assemelhava-se a um edifício prestes a ruir a qualquer momento. Fomos vagueando no interior da estação e começamos a ver ao fundo as linhas do comboio. Havia alguns comboios parados nas linhas, todos eles tinham um aspecto feio, estavam todos vandalizados. Eu queria ver o castelo, mas aquele aspecto estava a fazer-me desistir.

Entretanto parou um comboio e saiu de lá um pica. Decidimos ir ter com ele e perguntar onde se podia comprar bilhetes para Karlstejn. O senhor não percebia patavia de inglês, só sabia dizer "Ticket! No Ticket!"

Não havia nada a fazer, aquilo não podia ser a estação... Decidimos dar meia volta e ir embora. Voltamos às escadas que nos levariam ao outro lado da rua e começamos a ver umas luzes ao fundo daquilo que parecia ser um parque de estacionamento.A curiosidade fez-nos seguir as luzes. Quando chegamos à fonte da "luz" o meu queixo caiu ao chão.

Por baixo da estação e da estrada existia nada mais nada menos do que um enorme shopping center, cheio de gente, lojas de roupa, restaurantes, salas de espera... tudo! Até indicações em inglês começaram a aparecer.O submundo era de longe muito mais agradável que o mundo!

Ficamos tão pasmados com aquilo tudo, viemos para a rua, sentar num banco de jardim. Ficamos a admirar a entrada principal da estação que na prática era a entrada de um shopping!!! Ficamos tão pasmados que nem uma foto nos lembramos de tirar daquele ambiente todo!

No próximo post conto a aventura ao castelo de Karlstejn

sábado, 14 de agosto de 2010

Puzzles

Eu só tinha a ganhar se fosse mais atenta. Mas não sou uma distraída de todo o tamanho... Compro as coisas e só quando chego a casa vejo melhor o que comprei :(

Em Março passado comprei uma prendinha para mim, o meu primeiro puzzle de 2000peças. Demorei cerca de 4 meses para o fazer mas gostei de ver o resultado final sobre a lareira da minha sala. Nada mais nada menos do que 98x67 cm. Grande :)

Mal terminei o puzzle do farol estava ansiosa por comprar outro. Quando fui às compras vi um puzzle de um castelo espectacular e queria comprar esse mas era de 4000 peças. Não ia ter mesa que chegasse para o fazer e iria demorar 1 ano para o fazer. Então vi ao lado, um puzzle com apenas 1000 peças com o mesmo castelo. Decidi comprar esse :)


Só quando cheguei a casa e o abri é que vi as as peças são minis e o puzzle resultante vai ser bem pequeninito, apenas com 46x30 cm. Perdi um minutinho a olhar para caixa do puzzle e lá dizia: "O puzzle de 1000 peças mais pequeno do mundo."

Vai ser difícil de o fazer, mas a vontade de visitar o castelo de Neuschwanstein na Alemanha aumentou imenso :D :D Trata-se do castelo que inspirou os castelos da disney.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Cuidados a ter com fotos

Este post é para ajudar aquelas pessoas distraídas como eu! E que tipo de cuidados devemos ter quando emprestamos uma máquina fotográfica a alguém pouco familiarizado com a máquina!!!

A minha máquina possui 11 pontos de focagem, e eu dependendo da foto que quero tirar mudo o ponto de focagem. Ora, quando alguém pega na minha máquina para tirar uma foto simplesmente aponta e dispara. Com grande probabilidade o objecto focado vai ser um bocado parvo. Conclusão: entregar a máquina sempre no modo automático!

Às vezes a máquina decide que não quer focar aquilo que eu quero focado. Solução? Mudar para modo de focagem manual. E a foto sai impecável! O problema é quando emprestamos a máquina a alguém. Ora, quando alguém pega na máquina aponta e dispara consecutivamente. Resultado, com a máquina em modo de focagem manual as fotos saem completamente desfocadas, não há salvação possível. Conclusão: entregar a máquina sempre no modo automático!

Agora imaginem a seguinte e última situação, estou perante um sol abrasador a tirar fotos. Mas o aspecto da foto não bate certo com o meu objectivo, então mudo para modo manual, ajusto abertura, ajusto exposição, ajusto ISO, até que lá tiro a foto que eu queria tendo em conta a luminosidade exterior. E o que acontece se alguém tirar fotos com a máquina neste modo? Acontece isto:


Enquanto eu fui à casinha a minha família ficou a divertir-se a tirar fotografias no interior de uma casa. O resultado foram 39 fotos extremamente parecidas com esta aqui.
Se ampliarem a foto conseguem aperceber-se que estão 2 pessoas na foto em frente à charrete sendo "visivel" um tiquito da roda da charrete.

Conclusão: se eu tivesse entregado a máquina sempre em modo automático iria ter 39 fotos divertidas aqui:


Ficaram parecidas não ficaram?! O que vale consegui com o Photoshop dar um bocadinho de cor às 39 fotos, nem tudo ficou perdido.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Coisas que não gosto

A menina Soraia Ferreira desafiou-me a dizer 10 coisas que não gosto...

  • Não gosto de coco
  • Não gosto de hambúrguer
  • Não gosto de almôndegas
  • Não gosto de falta de respeito
  • Não gosto de ser ignorada
  • Não gosto que me façam esperar muito tempo
  • Não gosto de discussões
  • Não gosto dos meus vizinhos
  • Não gosto de correr
  • Não gosto de passar a ferro

  • Devia passar o desafio a 5 blogs mas como passei o dia em grande sintonia com a Caia e a Marta o desafio vai só para elas :D

    Quero vizinhos novos

    O prédio onde moro tem folhas de papel em vez de paredes e eu tenho vizinhos parvos.

    No apartamento de cima moram 2 casais e arranjaram um cachorrito quando me mudei para lá. O animal tem pavor de ficar sozinho então é capaz de ficar a guinchar até às 5 da manhã enquanto não tiver companhia. Muitas noites passei em branco a ouvir o caniche simplesmente a guinchar, nem ladrar sabe...

    Um dos casais não devem bater bem da cabeça, entre as 2 e as 5 da manhã tudo pode acontecer, desde musica, cantar desafinado, conversar enquanto um está no quarto e outro na sala, estarem a resmungar um com o outro ou a cama a chiar. Quando se lembram de os trazer amigos a situação ainda complica mais.

    No apartamento ao lado moram 2 rapazes com um vozeirão que mete nervos, então se começam a rir vai de mal a pior. Impossivel dormir com eles. Outro dos problemas deles é que gostam daquela musica onde só se houve pum pum. Até aqui tudo muito bem, o problema é quando às 2 da manhã colocam o pum pum e o meu quarto até vibra, vou lá queixar-me e meia hora depois já há pum pum de novo.

    Ontem, deitei-me à meia noite e 15 minutos depois começaram os do lado a falar e a rir com aquele vozeirão, fica impossível adormecer. Lá tentei, vira para um lado, vira para o outro nada. Já estava a desesperar. Até que à 1 da manhã decidem que é uma boa hora para ouvir pum pum. Lá fui eu de pijama queixar-me e acalmaram.
    Até que por volta das 6:30 da manhã acordo com alguém colado à campainha. Colado significa trimmmmmmmm 1seg depois trimmmmmmm durante 20 a 30 minutos. O casalito de cima deve ter ido pra night e devem ter se esquecido de levar a chave de casa. Nada melhor do que acordar o prédio todo por causa disso.

    Só gente civilizada no meu prédio.

    domingo, 8 de agosto de 2010

    Abri a mala

    Eu não me esqueci Caia!!! E como não fui à feria medieval teve mesmo que ser! A minha mala:

    Aparentemente tenho que descrever melhor o que está na foto. Ora, a minha mala contem:
  • Carteira para documentos, porta moedas à diabinho e alguns cartões soltos sim, soltos, demasiado preguiçosa para todos os dias ir à carteira
  • Dois teleles, aquele que custou imenso a comprar mais o auricular e o da bateria super viciada agora além de viciada é gorda, deve ter levado com água...
  • Óculos de sol, chaves de casa e cartão do carro
  • Lenços, creme para as mãos e baton do cieiro pros lábios
  • E por fim, um lápis ikea, chiclets, migra-aspirina também costuma ter benuron

  • Resumindo, o caos habita dentro da minha mala!

    quarta-feira, 4 de agosto de 2010

    Terminal - Robin Cook

    Este livro surpreendeu-me bastante! Quando vi a capa do livro não sabia muito bem o que iria encontrar e estava reticente em ler o livro até que vi na net que “Terminal” é mais um livro bem ao estilo Robin Cook, que interliga a medicina criminosa, romance e perseguições.

    Gostei bastante do livro, foi um livro que devorei desde as primeiras páginas até ao fim :D

    Resumo:
    Sean foi um adolescente problemático, sempre metido em confusões com a polícia mas de uma elevada inteligência tornando-se num estudante de medicina na universidade de Harvard. Durante 2 meses, Sean muda-se para Miami para fazer um estagio no famoso centro de investigação de Forbes, especializado no tratamento de um tipo raro de cancro cerebral. A intuição de Sean indica-lhe que algo de muito estranho anda a acontecer no centro e decide investigar, sem imaginar que com essa decisão está a por em risco a sua carreira e a sua própria vida.

    Situação caricata do livro:
    Sean e Janet para tentar relaxar de uma semana complicada vão passar o fim de semana fora. Durante essa viagem estão a ser perseguidos por uma limusina com 4 Japoneses, esses japoneses estão por sua vez a ser perseguidos por Sterling, um detective contratado pela própria Forbes para descobrir o que os japoneses querem com o Sean. Sean e Janet estão também a ser perseguidos por Tom um psicopata que quer matar Janet, Tom por sua vez está a ser perseguido por Harris um ex-militar que anda a investigar umas mortes estranhas ocorridas no hospital de Forbes.
    O detective é o único que se apercebe do rebuliço quase todo :D

    Agora vou começar a ler o livro Cocaína de Robin Cook também :)

    segunda-feira, 2 de agosto de 2010

    Meu Dia

    O MEU dia ontem foi passado assim:


    Só não tive direito a velinhas, muita água para elas aguentarem até eu as soprar :D

    Local: aqua parque de Fafe!!